OBESIDADE JUVENIL DEVE SER TRATADA O QUANTO ANTES

HIPERTENSÃO ARTERIAL

15 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DEPRESSÃO RELEVANTE, STRESS – RELEVANTE

CLIMATÉRIO E MENOPAUSA PROVOCANDO ESTE EFEITO DOMINÓ, POIS QUANDO A MULHER ENTRA EM DECLÍNIO HORMONAL, NÃO SÃO APENAS OS HORMÔNIOS SEXUAIS QUE FICARÃO DEFICITÁRIOS; OCORRERÃO TAMBÉM, MUITAS OUTRAS PAUSAS HORMONAIS OU DEFICITÁRIAS, TIREÓIDE, SOMATOPAUSA OU HGH HORMÔNIO IMPORTANTE EM UM UNIVERSO DE FUNÇÕES, DEFICIÊNCIA EVENTUAL DE INSULINA, EM OUTRAS PALAVRAS, CASO NÃO TOME ATITUDE REPARADORA, É UMA ROSA FENECENDO.

As queixas e transtornos que surgem por ocasião do climatério e menopausa, e pós-menopausa, deverão ser encarados no contexto de uma vivência global, que abrange as alterações endócrinas, neuroendócrinas, mas também os conteúdos psicológicos associados a todas estas transformações biológicas e de relacionamentos, bem como as características de personalidade de cada mulher. A perda de controle sobre o corpo, afetado por irregularidades de funcionamento, envolvidos por ondas de calores súbitos, friachos intensos, que expõem publicamente as mudanças e experiências internas, não permitindo, como Kittel e Voda (1998) assinalaram, “manter as aparências”, vêm precipitar a necessidade e urgência de compreensão e integração deste corpo em mudanças. Há um crescente apoio científico para um papel neuroprotetor do estrógeno em mulheres no decorrer da idade, mesmo que ainda exista a questão de se saber se há riscos para a função cerebral que poderiam superar os benefícios da reposição hormonal pós-menopausa o que não se tem verificado.Em um novo estudo (Diferenças no metabolismo cerebral regional associadas às formulações específicas da terapia hormonal em mulheres pós-menopáusicas em risco para a doença de Alzheimer, Psychoneuroendocrinology (2011) 36, 502-513), HS Daniel Silverman et al. publicaram os resultados de um estudo prospectivo, longitudinal, ensaio clínico aleatório, em que a idade pós-menopausa acima de 40 e 50 a 65 anos com diferentes formas de terapia de reposição hormonal e o risco aumentado para a doença de Alzheimer foram avaliados com testes cognitivos (intelectual, capacidade de concentração, raciocínio, etc.) e de imagem funcional do cérebro com o PET (pósitron electron tomography) no início e após dois anos de qualquer tratamento com ou sem interrupção da terapia de reposição hormonal. Eles foram capazes de mostrar evidências de preservação relativa do metabolismo em regiões cerebrais específicas em todas as mulheres que ficaram mais expostas ao estrogênio endógeno (idade da menopausa menos a idade da menarca).
Além disso, houve especificidade regional neuroprotetor por efeitos estrogênicos. As mulheres que tomam bio-idênticos estradiol 17-beta (β) muito superior ao realizado em mulheres que utilizarão uma substância não ideal denominada estrógenos conjugados equinos (usado com frequência nos USA, mas não eficiente) utilizada em testes de memória verbal, não tinham um metabolismo mais elevado na língua e áreas de memória verbal de seus cérebros sobre o PET scan. As mulheres que tomam compostos equinos e progesterona tinham menor metabolismo em comparação com as mulheres que utilizaram o 17 β-estradiol (estrogênio) em regiões cerebrais frontais e temporais. Estas descobertas suportam um papel neuroprotetor do estrogênio natural da mulher (17 β-estradiol), pelo menos em mulheres de meia idade com risco aumentado para o desenvolvimento futuro da doença de Alzheimer. Como estes resultados podem ser generalizados de forma mais ampla contínua, este estudo corrobora com a ideia de que as decisões atuais sobre se uma mulher deve tomar terapia de reposição hormonal (TRH) após a menopausa, por quanto tempo ela deve tomar, e de que forma ela deve tomar a formulação, devemos considerar seu perfil de risco para a doença de Alzheimer no futuro e deve-se considerar estradiol 17-beta ( β), como o estrogênio, para o uso.
Hoje a sugestão das pesquisas é tal que associação com a progestina é protetora, pois além de evitar doenças neurológicas significativas, também é útil na prevenção de Parkinson, osteoporose, cardioprotetor, e um universo de doenças que acompanham o déficit hormonal, mas este déficit deve ser também acompanhado pela reposição de outros hormônios que seguem o curso da idade, pois não é somente a diminuição dos hormônios sexuais ou sua deficiência a causa de todo o tormento da mulher e mesmo do homem em relação a hormônios com o passar do tempo. Sempre que em uma avaliação criteriosa tiver indicação e o custo saúde - benefício for a favor da boa qualidade de vida e não tiver doenças que contra-indiquem relativamente seu uso, temos que usá-lo com responsabilidade o que for mais saudável e a TRH – terapia de reposição hormonal é uma delas, com o hormônio natural da mulher, (17 β estradiol) e progestina, são formas eficientes de evitar o stress (estresse) e a depressão relevante sem dúvida...

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A perda de controle sobre o corpo, afetado por irregularidades de funcionamento, envolvidos por ondas de calores súbitos, friachos intensos, que expõem publicamente as mudanças e experiências internas, não permitindo, como Kittel e Voda (1998) assinalaram, “manter as aparências”, vêm precipitar a necessidade e urgência de compreensão e integração deste corpo em mudanças...
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2. Há um crescente apoio científico para um papel neuroprotetor do estrógeno em mulheres no decorrer da idade, mesmo que ainda exista a questão de se saber se há riscos para a função cerebral que poderiam superar os benefícios da reposição hormonal pós-menopausa o que não se tem verificado...
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3. Considerar seu perfil de risco para a doença de Alzheimer no futuro e deve-se considerar estradiol 17-beta ( β), como o estrogênio, para o uso...
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Referências Bibliográficas:

Dr. João Santos Caio Jr, Diretor Científico, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clinica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo Brasil.Wright et al. 2005, Balbus-Kornfeld et al. 1995; Centro Domar para Mente / Corpo Saúde em Boston, Jacky Boivin, PhD, psicólogo da saúde, Cardiff Fertilidade Estudos Grupo de Pesquisa, Universidade de Cardiff, País de Gales.Richard J. Paulson, MD, professor de obstetrícia e ginecologia; chefe, divisão da endocrinologia reprodutiva e infertilidade, University of Southern California Keck School of Medicine, Los Angeles. 2008 American Academy of Neurology 2010 National Press Foundation da doença de Alzheimer. Harvard School of Public Health em Boston, Massachusetts. Psychoneuroendocrinology (2011) 36, 502-513), HS Daniel Silverman et al. Kittel e Voda (1998), Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I; First et al., 1997), (Amann-Gainotti & Menci, 1993; Kittel et al., 1998; Stephens, 2001). Christine Laznik Idrissi el Ganouni,2002, Bosworth et al(2001), Bromberger, J. T., Meyer P. M., Howard M., Kravitz, D. O., Sommer, B., Cordal, A., Powell, L., Ganz, P. A., & Sutton-Tyrrel, K. (2001). Psychological distress and natural menopause: A multiethnic community study. Research, 91 (9), 1435-1442. Bush, C. M., & Zonderman, A. B. (1994). Menopausal transition and psychological distress in a nationally representative sample: Is menopause associated with psychological stress? Journal of Ageing & Health, 6 (2), 209-229. Cain, V. S., Johannes, C. B., Avis, N. E., Mohr, B., Skurnick, J., & Ory, M. (2003). Sexual functioning and practices in a multi-ethnic study of midlife women: Baseline results from SWAN. The Journal of Sex Research, 40 (3), 266-276. Deutsch, H. (1967). La psychologie des femmes: Étude psychanalytique. Paris: Presses Universitaires de France. First, M. B., Spitzer, R. L., Gibbon, M., & Williams, J. B. W. (1997). User’s guide for the structured clinical interview for DSM-IV axis I disorders – Clinician version (SCID-CV). Washington, DC: American Psychiatric Press.










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